Ontem a Julia convidou pra um sarau-encontrinho. Aí levei um livro sobre plantas medicinais (que ganhei da Pipoca) pra pintar com aquarela por cima. Estar mais íntima do desenho me dá esse tipo de tranquilidade de criar despreocupada (sem nenhum perfeccionismo), mesmo em espaços incomuns.
Tenho tanta dificuldade de desenhar seres humanos, hoje tentei mais uma vez. e aí fica mais ou menos, e eu invento um fundo estampado só pra fazer algo que me sinto mais confiante.
#034 as floreiras da casinha
No fim é tudo sobre memória. Tento desenhar pra não esquecer no futuro como era, como cheirava, os volumes, as cores.
O quão grande eram as plantinhas pra fora da janela. Eram pendentes de verdade? Ou só na memória é que eram volumosas e fartas?
Desenho pra guardar e apreender o que me escapa no dia a dia.
esse é um esboço pra seguir amanhã 🙂
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